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Boas Práticas
Alfabetização e Letramento
As descobertas que fizemos...
Informações
Relatos
Considerações Finais
UNIDADE DE ENSINO
EM Luís Carlos da Fonseca - 5ª CRE
Rua Leopoldino de Oliveira 51 - Madureira
UNIDADE ESCOLAR VOCACIONADA
Ginásio Educacional Tecnológico - GET
AUTOR(ES)
Priscila da Silva Bastos
Priscila da Silva Bastos nasceu no Rio de Janeiro, no dia 27 de maio de 1982. Filha de professora e funcionária pública Maria Elizabete da Silva Bastos e de aeroviário Efraim Louzada Bastos. Formou-se no Instituto de Educação Carmela Dutra, em 1999. Cursou Pedagogia na Universidade Federal Fluminense de 2001 a 2006. Ingressou na Rede Municipal de Educação da Cidade do Rio de Janeiro em 2007, na E.M. Irineu Marinho, tornando-se Coordenadora Pedagógica em 2012. Em 2020, trabalhou na Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, na Coordenadoria de Avaliação e Acompanhamento, porém, retornou como Coordenadora Pedagógica em 2021, na E.M. Luis Carlos da Fonseca.
CARGO/FUNÇÃO DO AUTOR
Coordenadora Pedagógica
OBJETIVOS
Apresentar a cultura indígena aos alunos, desenvolvendo também práticas de leitura e escrita.
ANOS DE ESCOLARIDADE
1º ano
HABILIDADES
1º ano - Anos Iniciais - Elaborar coletivamente produções textuais a partir de histórias lidas ou ouvidas, assumindo diferentes papéis (professor como escriba/aluno como escritor).
1º ano - Anos Iniciais - Produzir textos, individual e coletivamente, com uma sequência lógico-temporal (início, meio, fim).
1º ano - Geografia - Perceber semelhanças e diferenças básicas entre os lugares, distinguindo jogos, moradias, objetos de uso diário e formas de brincar em diferentes tempos e espaços.
1º ano - História - Valorizar a existência da diversidade, reconhecendo caracteres identitários básicos e discutindo regras de convivência para diferentes espaços.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Março/2021 até Abril/2021
O Projeto começou com a leitura do livro "O Tupi que você fala", de Claudio Fragata. Este faz parte do acervo da escola garantindo recursos pedagógicos para a implementação da lei 10.639. Através do livro, todos perceberam que a Língua Indígena Tupi não está tão longe do nosso cotidiano. A partir das palavras mostradas no texto, começamos discutir o porquê de falarmos tantas palavras de origem tupi. Chegamos à conclusão que foi através dos indígenas que já estavam em nossa terra, que o povo brasileiro, pela miscigenação com outros povos, foi formado. Trabalhamos o tema indígena de forma que ajudasse a desenvolver o processo de leitura e escrita. As descobertas incitadas pelo livro, foram trabalhadas através de roda de conversa, lista de palavras e texto coletivo, contemplando a habilidade: elaborar coletivamente produções textuais a partir de histórias lidas ou ouvidas, assumindo diferentes papéis - professor como escriba/aluno como escritor. A turma 1102, por meio da Professora da turma, elaborou coletivamente uma lista de palavras conhecidas da turma e que tem origem Tupi. A Escola também contou com o material cedido pelo Museu do Índio, "órgão científico-cultural da Fundação Nacional do Índio (Funai), no Rio de Janeiro. Trata-se de uma instituição pública federal, aberta a todas as pessoas interessadas em conhecer mais sobre a diversidade cultural dos mais de 305 povos indígenas que habitam o Brasil” (site Museu do Índio). O material permitiu o contato com artesanato, hábitos e alimentação de povos indígenas. As crianças puderam perceber que a alimentação de alguns povos indígenas é parecida com a nossa alimentação. Batata-doce, milho e mandioca, foram alguns alimentos comuns, fazem parte da nossa alimentação e os indígenas também comem. Este movimento foi importante para percebermos que a cultura indígena constitui a cultura brasileira. Essa atividade contemplou a a valorização da diversidade, reconhecendo caracteres identitários básicos, presente na Priorização Curricular.
A atividade contribuiu muito para que as crianças exercitassem o uso da leitura e escrita e, por conseguinte, explorassem um tema muito importante e que pode ser uma constante no planejamento. A diversidade cultural e a origem do povo brasileiro são conteúdos que precisam ser explorados ao longo do ano letivo, tendo em vista as possibilidades de materiais e acervos que já estão disponibilizados para a Escola. Houve uma participação significativa das turmas envolvidas, o que possibilitou que o projeto alcançasse os objetivos propostos. Os alunos ficaram encantados e muito curiosos, pois experimentaram a cultura indígena, até então limitada ao contato com livros e fotografias.
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