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Boas Práticas
Formação de Professores da Educação Infantil
“Além da folha A4, questionando práticas da EI rompendo com uma Educação Bancária
Informações
Relato
Resultados Observados
UNIDADES DE ENSINO
Sede da 10ª Cre - 10ª CRE
Av. Padre Guilherme Decaminada 71 - Santa Cruz
Unidade não vocacionada


Sede da 10ª Cre - 10ª CRE
Av. Padre Guilherme Decaminada 71 - Santa Cruz
Unidade não vocacionada


AUTOR(ES)
Márcia Cristina da Silva Victor Gonçalves

Marcia Victor - Docente de Educação Física Anos finais – ingresso em 2008 na SME RJ; Pós-graduada em Educação Especial e Inclusiva em 2010 pela Universidade Candido Mendes; Docente da Disciplina Literatura na Infância de 2019 a 2022; Moção Honrosa nos de 2013 e 2015 pela Câmara Municipal do RJ pela atuação como docente de educação especial da Escola Especial Municipal Dr. Hélio Pellegrino; Premiada na troca de Experiência Bem-sucedida na Educação Infantil com o trabalho coreográfico “África mapa do mundo, atlas da vida”, 2010 – MultiRio; Atualmente formadora de EI da 10ª CRE.

CARGO/FUNÇÃO DO AUTOR
Marcia Victor – PEF Ed. Física/Formadora de Educação Infantil (10ª CRE)
ANOS/GRUPAMENTOS ENVOLVIDOS
Maternal I
Maternal II
OBJETIVOS
Fomentar a formação continuada de professores do grupamento Maternal que atuam em Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs) e Creches da 10ª CRE; ampliar ações significativas do fazer pedagógico refletindo sobre as rotinas e temporalidades que são atravessadas pelo conceito de Educação Bancária engessando o cotidiano da Educação Infantil.
HABILIDADES
Educação Infantil - Educação Infantil - Brincar com jogos cantados, músicas, cantigas de roda; fazer a leitura de obras de artes visuais demonstrando suas impressões diante de produções de outros artistas e de suas próprias obras
PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Junho/2023 até Junho/2023
PÁGINA(S) DA PRÁTICA/PROJETO NA INTERNET
O presente relato parte de um dos encontros formativos realizados no território da 10ª CRE idealizados e fomentados pelos formadores da EPF, formadores das onze Coordenadorias de Educação e equipe GEFEI – Gerência de Formação de Educação Infantil da Escola de Formação Paulo Freire. Para tal, elencamos o Módulo IV intitulado - “Além da folha A4, questionando práticas da EI, rompendo com uma Educação Bancária” realizada no mês de junho do ano vigente. Iniciamos o encontro a partir de um questionamento: O que é adultocentrismo? A pergunta lançada permitiu a reflexão sobre atitudes e práticas adultocêntricas duramente criticadas por Paulo Freire em seu livro “Pedagogia do Oprimido” (1968) quando cria a expressão “educação bancária” onde o educador assume uma posição autoritária reforçando a passividade e a submissão dos estudantes que são meros receptores. Ou seja, o educador é o que disciplina e o educando, os disciplinados (FREIRE, 2005, p.68). Posteriormente assistimos ao curta-metragem “Alike” e indagamos: Mas afinal, para que educamos as crianças? O curta nos mostrou que muitas vezes reproduzimos padrões que nos ensinaram, sem parar para pensar sobre o sentido daquilo. Afinal “certo e errado” são valores sociais historicamente construídos e mais importantes do que os inserir em nossas vidas, é refletir sobre o que funciona para cada família. As crianças se inserem no mundo através da interação com as pessoas. Elas têm vontade, consciência e sabem decidir e dizer o que querem. As Creches e EDIs precisam ser ambientes de aprendizagem onde as crianças sejam o ponto de partida para a construção de rotinas, planejamento e organização de tempo-espaços respeitando os direitos delas. Práticas de Ensino que se baseiam em cópias, modelos pré-prontos, homogeneizadores e estereotipados, exclui a possibilidade da criança de investigar, de pesquisar e experienciar.

Observamos através das avaliações e registros, feitos pelos professores, o quanto essa formação foi positiva e potente na medida em que os impulsionam a refletirem sobre sua prática diária. As trocas de experiências e relatos trazidos pelos participantes foram ponto chave para ponderar a importância de uma rotina e organização escolar que priorize a criança e a garantia de seus direitos.

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