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Boas Práticas
Educação das Relações Étnico-Raciais
ARTE AFRICANA – INFLUÊNCIAS NA ARTE BRASILEIRA
Informações
Relato
Resultados Observados
UNIDADES DE ENSINO
EM Mário Penna da Rocha - 5ª CRE
Rua Américo da Rocha 1596 - Honório Gurgel
Unidade não vocacionada


EM Mário Penna da Rocha - 5ª CRE
Rua Américo da Rocha 1596 - Honório Gurgel
Unidade não vocacionada


AUTOR(ES)
BERNADETE MARIA ALVARENGA DIAS FERNANDES DE LIMA E PATRICIA FELIX CANDIDO SOBRINHO RICAS

BERNADETE LIMA, FORMADA EM LICENCIATURA PELNA EM 2013, PÓS GRADUADA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM 2018, AMBAS PELA AVM, CÂNDIDO MENDES E NO CURSO DE LIBRAS,NÍVEL 1, PELO INES-RJ EM 2019. INGRESSEI NA PREFEITURA DO RJ EM 2010, COMO AGENTE AUXILIAR DE CRECHE, POR 6 ANOS. PRESTEI NOVO CONCURSO E NO ANO DE2010, ASSUMI COMOPEF 40H, CARGO QUE OCUPO ATÉ A PRESENTE DATA.

PATRÍCIA RICAS, FORMADA EM PEDAGOGIA PELA UERJ EM 2011. INGRESSEI NA SME RJ EM 2010 COMO PROF II E ATUO COMO DIRETORA ADJUNTA.

CARGO/FUNÇÃO DO AUTOR
PEF 40H E PROFESSOR II/DIRETOR ADJUNTO
ANOS/GRUPAMENTOS ENVOLVIDOS
2º ano
HABILIDADES
2º ano - Anos Iniciais - Expressar em interações orais em sala de aula seus sentimentos e opiniões, argumentando e questionando, respeitando os turnos de fala e a opinião dos outros.
2º ano - Anos Iniciais - Inferir, a partir da leitura do professor, informações implícitas em diferentes gêneros textuais, com mediação.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Janeiro/2023 até Novembro/2023
PÁGINA(S) DA PRÁTICA/PROJETO NA INTERNET
Objetivo(s), em consonância com as Diretrizes Curriculares para as Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e cultura afro-brasileira, africana e indígena
DISCUTIR JÁ NA INFÂNCIA, A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA NO ESPAÇO ESCOLAR, A FIM DE DESCONSTRUIR TODO E QUALQUER TIPO DE PRECONCEITO QUE POSSA EXISTIR NO IMAGINÁRIO DOS NOSSOS ALUNOS SOBRE AS NOSSAS RAÍZES AFRODESCENTES QUE HERDAMOS DOS POVOS AFRICANOS. ENRIQUECER O CONHECIMENTO DOS ALUNOS A FIM DE PROMOVER A ACEITAÇÃO DA CULTURA DO OUTRO E DE COSTUMES QUE MUITAS DAS VEZES NOS PARECE ESTRANHO, MAS QUE PARA OS QUE FAZEM PARTE DAQUELA CULTURA É ALGO COMPLETAMENTE NORMAL, E QUE MUITOS ELEMENTOS QUE HOJE ESTÃO INSERIDOS NA CULTURA BRASILEIRA TEVE SUA ORIGEM EM SOLO AFRICANO.

INICIAMOS A CONTAÇÃO DA HISTÓRIA “BRUNA E A GALINHA D’ANGOLA ATRAVÉS DO VARAL DE LEITURA, E A PARTIR DAÍ, INICIAMOS A REFLEXÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DOS VALORES AFRICANOS, O CULTO, A TRADIÇÃO, A MEMÓRIA CULTURAL ENTRE DESCENDENTES, A RIQUEZA DA ARTE AFRICANA, BEM COMO A IMPORTÂNCIA QUE O AFRICANO DÁ AO PERTENCER A UM GRUPO E A NÃO VIVER SOLITARIAMENTE. OS ALUNOS PUDERAM PERCEBER O QUANTO É SIGNIFICANTE ABORDARMOS E TRAZERMOS A DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL NO ESPAÇO ESCOLAR A PARTIR DAS ORIENTAÇÕ ES DA BNCC E DA LEI 10.639/03 PARA VALORIZ AÇÃO DAS DIFERENÇAS CULTURAIS.

AO FINAL DA RODA DE LEITURA, OS ALUNOS PUDERAM EXPERIMENTAR A ARTE AFRICANA, CONSTRUINDO, ASSIM COMO A BRUNA DA HISTÓRIA, OBJETOS DE ARGILA COM PINTURA A DEDO, RECONTARAM A HISTÓRIA ATRAVÉS DA PINTURA DOS PANÔS, COMO AQUELES DA HISTÓRIA DA BRUNA E A GALINHA D’ANGOLA, PINTARAM A BANDEIRA AFRICANA E AINDA TIVERAM A OPORTUNIDADE, ATRAVÉS DO NOTEBOOK, DE VISUALIZAREM AS DIFERENTES PAISAGENS, ANIMAIS E CIDADÃOS AFRICANOS PARA QUE PUDESSEM CONHECER A REALIDADE AFRICANA.

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SEQUÊNCIA DIDÁTICA: HISTÓRIA BRUNA E A GALINHA D’ANGOLA.

PERÍODO PARA DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE: 2 SEMANAS

1 – CONTAÇÃO DA HISTÓRIA DA BRUNA E A GALINHA D’ANGOLA UTILIZANDO O VARAL DA LEITURA, ONDE A HISTÓRIA ESTÁ REPRESENTADA. OS ALUNOS FICARAM SENTADOS EM FORMA DE MEIA LUA PARA QUE TODOS PUDESSEM VISUALIZAR A CONTAÇÃO.

2 – APÓS OUVIREM A HISTÓRIA, AS CRIANÇAS AINDA SENTADAS, FORAM DESAFIADAS A EXPOR SEUS PENSAMENTO E OPINIÕES, RELEMBRARAM OS ASPECTOS MAIS SIGNIFICATIVOS, A FIM DE APRIMORAREM A SUA CAPACIDADE DE ARGUMENTAÇÃO E CRÍTICA, EXTERIORIZARAM SEUS SENTIMENTOS E PUDERAM COMPREENDERAM O VALOR DO CARINHO E DA AMIZADE NO NOSSO COTIDIANO.

POSTERIORMENTE, FIZEMOS UM JOGO DE PERGUNTAS E INTERPRETAÇÃO DA HISTÓRIA OUVIDA:

COMO FOI O SONHO DA BRUNA?

QUEM ERA O PERSONAGEM PRINCIPAL?

O QUE A BRUNA FEZ PARA ATRAIR NOVOS AMIGOS?

QUEM FOI A PRIMEIRA AMIGA DA BRUNA?

COMO FICARAM AS CASAS DA ALDEIA DE BRUNA?

3 – ATRAVÉS DO NOTEBOOK, FOI MOSTRADO PARA AS CRIANÇAS DIVERSAS IMAGENS DE PAISAGENS, PESSOAS, ANIMAIS E ALGUMAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS AFRICANAS, SUA INFLUÊNCIA E IMPORTÂNCIA NA ARTE BRASILEIRA, E MAIS UMA VEZ, AS CRIANÇAS PUDERAM ARGUMENTAR E QUESTIONAR SOBRE O VÍDEO ASSISTIDO.

4- AO FINAL, AS CRIANÇAS PRODUZIRAM A BANDEIRA DA ÁFRICA DO SUL, OS PANÔS AFRICANOS, A GALINHA D’ANGOLA E OUTROS OBJETOS DE ARGILA E TODO MATERIAL EXPOSTO NO MURAL DA ESCOLA E NA SALA DE AULA.

A BANDEIRA CONFECCIONADA FOI DA ÁFRICA DO SUL.

CONHECIMENTO, VALORIZAÇÃO E IMPORTÂNCIA DA ARTE AFRICANA, IDENTIDADE E AS RAIZES AFRODESCENDENTES, IMPORTÂNCIA DE PERTENCERMOS A UM GRUPO, FAMILIAR OU NÁO.
Referências Bibliográficas

ALMEIDA, Gercilga de. Bruna e a galinha d'Angola. 3. ed. Rio de Janeiro: EDC; Pallas, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003.

D.O.U. de 10 de janeiro de 2003. ____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004.

Registros
IMAGENS
Arte Africana _ Construção de Panôs
Confecção de Panôs turma 1202
Confecção de Panôs turma 1202
Leitura da história Bruna e a Galinha D
Construção de objetos de Origem Africana
Construção da Bandeira da África do Sul
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