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Boas Práticas
Alfabetização e Letramento
Desdobrando e Reinventando a Escrita
Informações
Relatos
Considerações Finais
UNIDADE DE ENSINO
EM Velinda Maurício da Fonseca - 5ª CRE
Rua Marupiara 105 - Rocha Miranda
AUTOR(ES)
Catia Regina Martins Oliveira
Eu me chamo Catia Regina Martins Oliveira, nascida em 1967 no Rio de Janeiro.
Possuo especialização em Educação Infantil, Bacharel em Serviço Social, optei por esta graduação acreditando ser uma área complementar à educação, principalmente nos dias atuais. Participei de algumas capacitações em alfabetização, pela Escola da Vila (S.P) e de diversas formações oferecidas pela Escola Paulo Freire.
Atuo no magistério desde 1987 e os quinze primeiros anos foram exclusivamente com Educação Infantil da rede privada e posteriormente mais nove na rede Estadual do Rio de Janeiro. Atualmente, leciono nas redes municipais de Duque de Caxias (desde 2004) e Rio de Janeiro (2011). 
     Neste ano letivo, estou atuando na Educação de Jovens e Adultos, na E.M. Pará e fazendo dupla regência na E.M. Paulo Fonseca. 
CARGO/FUNÇÃO DO AUTOR
Professor II
OBJETIVOS
Desenvolver as relações grafemas e fonemas, além de ler e reconhecer globalmente as palavras a partir de atividades lúdicas.
ANOS DE ESCOLARIDADE
1º ano
HABILIDADES
1º ano - Anos Iniciais - Organizar oralmente textos a partir do critério começo, meio e fim.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Fevereiro/2021 até Dezembro/2021
Meu primeiro contato visual com o grupo, por conta da pandemia, se deu no dia 09/04/2021 através das aulas síncronas. A partir daí pude observar a necessidade do lúdico e do concreto que a maioria das crianças ainda tinham. Mesmo as atividades relacionadas ao processo de letramento vinham cercadas de músicas e brincadeiras.  Esse relato visa apresentar como através de jogos, modelagens, dramatizações e brincadeiras a turma 1103 se familiarizou com o mundo letrado e construiu solidamente um processo rumo a alfabetização.  No início do período procurei proporcionar um ambiente alfabetizador, "aquele em que há uma cultura letrada com livros, textos digitais ou em papel, um mundo de escritos que circulam socialmente. A comunidade que usa a todo momento esses escritos, que faz circular as ideias que eles contém, é chamada Alfabetizadora"(Ana Teberosky - 1985). Nossa prática teve início desde o primeiro contato. Atividades de rotina como a apresentação dos nomes foram oferecidas na chamadinha diária, os alunos passaram a se apropriar dos seus nomes e os dos colegas. Esses nomes eram desmembrados e com isso as crianças formavam novas palavras.  "Todo contexto de aprendizagem tem sequências que se repetem (rotina), que têm alta incidência na formação". A medida que os alunos foram se apropriando dessa prática já realizavam essa construção de forma autônoma. "As atividades podem ser planejadas e auto controladas com maior ou menor grau de autonomia.". Paralelo às práticas de rotina, a familiarização com o alfabeto facilitou bastante o desenvolvimento das habilidades. A partir das letras do alfabeto foi proposto ao grupo um jogo da memória onde deveriam fazer um desenho iniciando por determinada letra. Feito isso foram selecionadas as figuras e digitalizadas por mim. O jogo consistia em relacionar imagem e letra. “Os alunos precisam apropriar-se do sistema alfabético para que se tornem capazes de ler e escrever”. Outra ação desenvolvida foi a produção de um livro; Propus que modelassem com argila, construindo seus personagens e formamos grupos de cinco alunos. As crianças se uniram e criaram textos, histórias, (onde eu fui a escriba). As imagens foram fotografadas e com a impressão da obra confeccionamos livros. "Texto é o eixo central das atividades de letramento". Pondo em prática a lei 10.639, trabalhando a história e a cultura afro-brasileira e africana, confeccionamos a boneca Abayomi e oralmente a turma produziu diálogos a partir da personagem e de situações pessoais. Um dos elementos facilitadores para uma boa prática é a contextualização". Uma nova experiência veio da proposta de produção textual. Semanalmente, a partir de seus nomes ou fatos trazidos pelo grupo, construíamos textos coletivos. Transcrevia os mesmos no quadro com questões interpretativas; em duplas produtivas os alunos retiravam as informações pedidas.
O ano de 2021 foi recheado de boas histórias, a maioria delas produzidas a partir da vivência dos alunos da turma 1103. Esse período foi permeado pela afetividade que culminou em uma leitura e escrita criativa e autônoma.
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