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Boas Práticas
Programa Bora Pra Escola
Alô, responsável!
Informações
Relato
Resultados Observados
UNIDADE DE ENSINO
EM Brigadeiro Eduardo Gomes - 11ª CRE
Rua Gaspar Magalhães 258 - Jardim Guanabara
Unidade não vocacionada


OBJETIVOS

  • Acompanhar a frequência escolar através do levantamento diário das ausências dos alunos;
  • Identificar as causas de eventuais ausências na escola quando reiteradas; e
  • Envolver as famílias no acompanhamento da frequência dos alunos, buscando encaminhamentos e soluções possíveis para os casos críticos.

PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Março/2023 até Novembro/2023
Parceiros envolvidos
Diretora, coordenador pedagógico e agente de frequência.

A frequência escolar na E.M. Brigadeiro Eduardo Gomes (11ª CRE) é monitorada semanalmente e registrada por controle próprio. Toda sexta-feira, um profissional da unidade entra em contato com os responsáveis pelos estudantes que tiverem acumulado mais de três faltas injustificadas na semana.

Na abordagem inicial, é preciso saber se a família está ciente das ausências e o motivo pelo qual o(a) estudante não frequentou a escola naqueles dias. Os casos são discutidos com a coordenação pedagógica da unidade e, às vezes, com a direção. Nesse processo, a família recebe algumas orientações básicas sobre a importância da frequência escolar.

Além disso, a depender da justificativa, a gestão da escola efetua o encaminhamento à rede de apoio. Existe atendimento presencial para os casos mais críticos, ocasião em que pactuamos com a família ações para reverter o quadro de infrequência.

A prática do contato com as famílias dos estudantes infrequentes revelou que as situações envolvem diferentes nuances. Desde a falta de interesse do adolescente pelo cotidiano escolar até casos em que estudante e família apresentam algum tipo de vulnerabilidade e precisam de encaminhamento à rede de apoio.

Nesse contexto, observamos que o contato mais próximo com a família, através do monitoramento da frequência escolar do educando e ligações telefônicas, possibilitou- nos tomar decisões mais eficazes, na medida em que essa rotina evoca um comprometimento de ambas as partes (família e escola) no processo.

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