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Caminhar solitário
14 Outubro 2011 | Por Luís Alberto Prado
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Andréa Neves Souza Farias é professora e coordenadora pedagógica da Escola Municipal Friedenreich (2ª CRE). Em 2004, ingressou no curso de Pedagogia Semipresencial do Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cederj) pela necessidade de rever sua prática como educadora. 

– Naquele ano, ainda era uma novidade. Tínhamos que assistir a tutorias, aos sábados, e as provas eram presenciais, aos sábados e domingos, e também a distância. O curso foi de três anos, com especialização para as séries iniciais – lembra Andréa. 

A professora considera o sistema EAD muito difícil, pois não há trabalhos em grupo ou professores ministrando aulas e seminários. 

– Há muita leitura, em torno de 30 aulas para serem lidas. Já no presencial são 14 encontros, além das práticas. É um caminhar solitário – reconhece Andréa.

Apesar de toda a dificuldade enfrentada, ela destaca que o curso foi muito importante para a sua formação. Inclusive, faria outros cursos pelo mesmo modelo:

– Valeu muito a pena, apesar das dificuldades. Deu um upgrade em meus estudos, fiz outra faculdade (presencial) e pretendo dar continuidade a minhas pesquisas e estudos.

Muitos apontam a flexibilidade de horários como uma das grandes vantagens do sistema EAD. Mas, na opinião da professora, a realidade é diferente.

– Nem sempre funciona assim. É preciso muita disciplina para a grande demanda do curso. Eu apontaria como vantagem a questão de não ser presencial, porque ter que ir a um local específico todos os dias e permanecer em uma sala de aula por quatro horas é muito desgastante. Nossa jornada é dupla, às vezes tripla – destaca Andréa, observando ainda que ter o diploma emitido por uma instituição pública, no caso a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), é um benefício a mais. 

Outra virtude apontada pela professora é a qualidade do material. Segundo ela, os textos são “muito bem escritos, com todo o conteúdo articulado”.  

 
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