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Meu Primeiro Jogo: professores concluem curso e avaliam a experiência
30 Outubro 2014 | Por Fernanda Fernandes
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Professores - dentro - legenda As aulas presenciais do curso Meu Primeiro Jogo, lecionadas por Eduardo Azevedo, mestre em Educação e diretor do Núcleo de Tecnologia da Informação da MultiRio, foram concluídas no dia 23 de outubro. Desenvolvido pela Empresa para atender a uma solicitação de professores de Matemática que estiveram presentes na reunião de apresentação da série Tempo de Estudar, o curso foi realizado na sede da MultiRio e na Secretaria Municipal de Educação (SME), para o total de 15 professores.

Por meio de videoaulas e encontros presenciais, o conteúdo programático incluiu a criação, o planejamento e o desenvolvimento de jogos e objetos de aprendizagem usando o software Scratch. Dalton Borba, da E.M. Rodrigo Octávio, foi um dos mais empolgados. “A ferramenta é pura lógica matemática, o que ajudou bastante. E a grande questão é exercitar em casa. Sou muito curioso e já fiquei horas entretido, testando comandos, sem nem me dar conta”.

dentro legPara Lilian de Souza, da E.M. Cardeal Câmara, os encontros presenciais permitiram a troca de experiências com outros colegas e ajudaram a solucionar muitas dúvidas. Professora do 7º ao 9º ano, ela vê nos games grandes aliados. “O aluno é um nativo digital e os jogos podem incentivá-lo a aprender. Estou usando o apelo do futebol, o lançamento da bola para o gol, para falar sobre parábolas. Muitas vezes falamos na sala de aula, mas eles não se dão conta”.

Professor do Ginásio Experimental Carioca Epitácio Pessoa, no Andaraí, Guilherme Viana inscreveu-se no curso para atender a uma demanda dos próprios alunos. “Eles sugeriram que fosse criada uma disciplina eletiva para programar games. Eu já sabia o mínimo de programação, mas não me sentia apto a ensiná-los. Mas, quando soube do curso, vi a possibilidade de implementar isso na escola”, conta.

Com Eduardo - legA familiaridade com o universo dos jogos também foi um fator que motivou Rafael Costa, único professor de Artes entre os participantes do curso. “Já produzi arte para games, mas nunca tinha programado, e são atividades que se complementam. Quando vi que não precisaria ser um expert em programação para fazer o curso, me animei!”. Rafael, que dá aulas nas escolas municipais Gastão Rangel e Narcisa Amália, está criando um jogo de skate em que os alunos devem diferenciar o que é grafite do que é pichação. “Estou ansioso para testar com eles e ver o que funciona melhor”.

Os objetos de aprendizagem desenvolvidos pelos participantes serão publicados no Portal MultiRio, para que sejam utilizados por outros professores interessados. As aulas do curso também ficarão disponíveis podendo ser acessadas de forma autoinstrucional.

 
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