Neste período de isolamento social, muitos têm sido os desafios enfrentados por gestores, professores e pelas famílias para manter o vínculo dos alunos com a escola. Na E.M. José Emygdio de Oliveira (5ª CRE), em Oswaldo Cruz, as estratégias de aproximação e interação com os alunos foram traçadas a partir de uma pesquisa realizada com os responsáveis, para entender a realidade e as limitações tecnológicas de cada um. O trabalho desenvolvido pela escola é sistematizado e divulgado, periodicamente, por meio de um portfólio digital criado com a plataforma Microsoft Sway.
“Esse momento difícil de aprendizado diário para todos nós evidenciou desigualdades que já existiam e que precisamos combater no pós-pandemia. Nosso desafio é tornar o ensino remoto mais democrático ou menos segregador. Não temos a ilusão de que vamos atingir a todos, mas queremos diminuir a distância. Para isso, traçamos nosso plano de ação partindo da realidade vivida por nossos alunos e suas famílias, explorando redes sociais como o WhatsApp e o Facebook, que gastam menos dados e cujo acesso está incluso em muitos planos de telefonia móvel”, explica o coordenador pedagógico da escola, Marcus Vieira.
A pesquisa foi enviada aos responsáveis pelos alunos por meio de um formulário on-line, divulgado nas mídias sociais da escola e por telefone. Além da já prevista limitação de acesso à internet – com o uso restrito de dados móveis e de redes de Wi-Fi –, a gestão pôde levantar outros dados.
“Poucos alunos possuem computador ou notebook em casa. Geralmente, eles realizam as atividades usando o celular do responsável – que possui internet –, à noite, quando o familiar volta do trabalho e pode emprestar o aparelho. Em muitos lares, esse mesmo aparelho é compartilhado por todos os irmãos. Outro aspecto que pudemos destacar, ainda que não fosse nosso objetivo inicial, é a participação majoritariamente feminina na mediação entre a escola e o aluno. As mulheres foram responsáveis por responder a maioria dos formulários e, segundo dados do Facebook, elas são responsáveis por 72% das curtidas e atividades em nossa página, 40% delas com idade entre 25 e 44 anos, faixa etária mais comum entre as mães dos nossos alunos”, relata Marcus Vieira.
A E.M. José Emygdio de Oliveira possui, ao todo, 14 turmas: quatro do Ensino Fundamental I (4º e 5º anos, que funcionavam em turno único) e 10 do Fundamental II (do 6º ao 9º ano).
Como e por que fazer um portfólio digital
A prática de registrar e reunir trabalhos desenvolvidos durante o ano letivo é comum em muitas escolas, seja por meio de cadernos, impressões ou arquivos armazenados nas unidades. No entanto, considerando o contexto atual e aproveitando o conhecimento adquirido em formações oferecidas pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro (SME-Rio), a José Emygdio de Oliveira decidiu apostar na criação de um portfólio digital, usando a plataforma Microsoft Sway.
“O portfólio é uma espécie de blog ou revista digital da escola, alimentado periodicamente. Tem sido uma maneira de mostrar que a escola está viva, ativa e interagindo com os alunos e suas famílias. É como uma prestação de contas, não apenas à Secretaria, mas à comunidade, sobre o que estamos fazendo”, explica o coordenador, que é responsável por alimentar o portfólio e a página da escola no Facebook.
Ele conta que não conhecia a ferramenta, que costumava usar apenas recursos básicos de um computador, mas que não encontrou dificuldades. “A plataforma é fácil de manusear. Praticando, aprendi e vi que não era complexo, como eu imaginava. Enquanto você digita, o conteúdo é salvo automaticamente, minimizando eventuais perdas. O Sway pode ser editado para que as pessoas apenas visualizem ou também possam editar o material. E o melhor: acessando um link, qualquer pessoa, a qualquer momento, pode acompanhar o que a escola está produzindo”, conta Marcus, que, hoje, já faz e edita vídeos e formulários sem dificuldades.
Planejamento e estratégias de aproximação
Um dos pontos fundamentais para aproximar os alunos da escola, segundo Marcus Vieira, é apostar em formatos lúdicos, interativos e em conteúdos atraentes para os estudantes. “Os assuntos devem ter relevância social, utilidade e aplicabilidade no dia a dia deles. A aproximação com o professor também tem muito valor. Quando o aluno vê e/ou escuta a voz do professor, percebe que não foi abandonado, que está assistido”, comenta o coordenador, que é professor de História por formação.
Para disponibilizar o conteúdo de maneira mais organizada e sistemática, a escola segue um planejamento semanal por disciplinas: segunda-feira é dia de publicar os materiais de Língua Portuguesa; terça, História e Artes; quarta, Matemática; quinta, Ciências e Educação Física; e sexta, Geografia e Língua Inglesa. Essa dinâmica funciona, inclusive, com as turmas de 4º e 5º anos, que contamcom um professor generalista. “Isso facilita o trabalho do professor, da coordenação e, também, dos pais, que ficam cientes do dia de cada disciplina e conseguem estabelecer uma rotina”, diz Marcus.
Além das atividades do Material de Complementação Escolar e de conteúdos produzidos pela MultiRio – como a série Tempo de Estudar (com conteúdos de Língua Portuguesa para alunos do 5º e do 9º ano; de Matemática para 5º ao 9º ano; e de História para o 7º e o 8º ano) –, a unidade aposta nas indicações e, sobretudo, nas produções autorais dos professores. “Eles estão inovando e explorando diferentes ferramentas, cada vez mais”, destaca o coordenador.
“O empenho dos professores, o reconhecimento das famílias, as mensagens, as fotos e os vídeos que recebemos dos alunos, tudo isso nos motiva a prosseguir. É desafiador, é cansativo, mas vale a pena.”
Recursos utilizados pela escola
Confira como a escola vem explorando diferentes mídias, formatos e plataformas.
Grupos no Facebook – Para organizar melhor os conteúdos disponibilizados no Facebook, a escola criou, dentro de sua página, um grupo para cada turma. A gestão sugeriu que os professores interessados em publicar seus conteúdos criassem contas profissionais, caso não quisessem usar suas contas pessoais.
WhatsApp – A escola disponibilizou um número próprio e criou um canal de comunicação pelo WhatsApp para solucionar dúvidas pedagógicas e orientar os alunos, quando necessário.
Formulários – Muitos professores criam formulários para avaliar, de maneira mais ágil e prática, o próprio trabalho e o nível de aprendizagem dos alunos, por meio de exercícios de revisão, desafios e questionários.
Lives – A escola divulga lives indicadas pelos professores, sobre temas variados, como leitura, Educação Especial e intolerância religiosa.
YouTube – Alguns docentes criaram canais no YouTube para divulgar aulas e outras atividades pedagógicas, como os professores Rafael Almeida, de Matemática, e Júlia Dutra, de Artes. Além disso, no canal da escola, teve início o programa Diálogos, com entrevistas sobre um tema considerado importante pela gestão e pelos professores. Nas duas edições realizadas, os temas foram empoderamento e protagonismo de mulheres negras; e racismo e epidemia. A ideia, segundo o coordenador pedagógico – que é quem conduz as entrevistas – é manter o projeto após o retorno das aulas presenciais, mas sob comando dos alunos do grêmio estudantil.
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03/04/2020
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02/04/2020
Yasmin Benedetti, professora de inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue e Lia Braga, em uma videoaula compartilhada nas redes sociais A 6ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), que representa a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro em 13 bairros da Zona Norte da cidade, está convocando os professores a gravarem aulas em vídeo e a compartilharem com seus alunos nas redes sociais. Mais de 500 professores já aderiram à campanha. Batizada de #CompartilheUmaAula pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, a iniciativa pretende minimizar os prejuízos pedagógicos causados pelo fechamento das escolas determinado pela Prefeitura do Rio de Janeiro como medida preventiva contra a disseminação do novo coronavírus. Além do grande risco à saúde e à vida das pessoas, a pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, abalou sistemas educacionais no mundo inteiro. Como em diversos países, no Brasil, governos estaduais e municipais decidiram fechar as escolas para diminuir a velocidade da transmissão da doença, na tentativa de evitar o colapso do sistema de saúde. Na Rede Pública Municipal de Educação do Rio de Janeiro, cerca de 640 mil alunos e 40 mil professores estão dentro de suas casas, em afastamento social, seguindo orientações das autoridades sanitárias. Mas as adversidades costumam atiçar a criatividade das pessoas. Seis dias após o início da suspensão das aulas no Rio de Janeiro, ocorrido em 16 de março, o professor Cássio Veloso, responsável pela Assessoria de Informática Técnica e gestor das redes sociais da 6ª CRE, decidiu propor uma ação de compartilhamento voluntário de videoaulas com os alunos pelas redes sociais, durante o período de suspensão das atividades escolares. Cássio conta que a ideia surgiu de uma conversa com sua mãe. “Minha mãe, que é professora alfabetizadora aposentada, demonstrou preocupação com a suspensão das aulas por conta do aprendizado dos alunos. Ali, falando com ela em vídeo, surgiu a ideia: conclamar colegas professores a gravarem aulas e nos enviar para compartilharmos em nossas redes sociais. ” A iniciativa foi prontamente encampada pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, que não demorou a encontrar um nome que traduzisse o potencial de alcance da proposta. “A inspiração se deu pelo desejo de, com a iniciativa, criarmos um movimento colaborativo de produção dessas microaulas, sendo necessário, para isso, criar uma hashtag que não se restringisse aos profissionais da 6ª CRE, mas atingisse a Rede como um todo. Deveria ser também uma hashtag que comunicasse de forma simples e direta com o público que procurasse, na rede social, por esse conteúdo. Fizemos uma pesquisa preliminar e identificamos que essa hashtag não estava em uso no Facebook, o que nos levou a adotá-la”, conta. Letícia Lombone, 12 anos, aluna da Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, assistindo a uma videoaula em casa. FOTO: Patrícia Rodrigues Mello. Hugo gravou um vídeo convocando os professores a participarem da empreitada. A mobilização gerada pela mensagem postada na página da 6ª CRE no Facebook já está gerando resultados. Letícia Lombone, 12 anos, aluna do 8º ano na Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, localizada no bairro de Ricardo de Albuquerque, afirma estar gostando das atividades pedagógicas postadas por seus professores nas redes sociais e relata já ter assumido um compromisso: “as videoaulas me mantêm em uma rotina de exercícios e trabalhos muito importante, que terei que apresentar aos professores no final desse período da quarentena. ” Manter a rotina relacionada à escola é um dos objetivos da iniciativa proposta pela 6ª CRE, segundo a professora Yasmin Benedetti, que leciona inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue, também em Ricardo de Albuquerque, e Lia Braga, em Guadalupe. “Nessa quarentena que nós estamos vivendo, pensar que os nossos alunos estão afastados da escola, que é a maior referência que eles têm - eles passam mais tempo na escola do que em casa -, poder chegar até eles e fazer com que eles não percam essa rotina e esse contato, e sigam aprendendo, é muito bom”, afirma Yasmin, que já deu a sua contribuição com uma videoaula gravada em seu celular. Segundo Hugo, a intenção não é criar um modelo de ensino a distância para a Rede Municipal, mas manter professores, alunos, pais e responsáveis conectados. “Não podíamos correr o risco de nossos alunos, nesse período de afastamento social, se desvincularem da escola e perdermos contato. Através desse movimento, temos visto uma verdadeira rede colaborativa se desenvolvendo, com profissionais de diferentes unidades escolares trocando ideias e compartilhando as aulas uns dos outros, levando esse conteúdo aos alunos de suas unidades”, constata. Entre os conteúdos compartilhados, há atividades lúdicas, como brincadeiras e leitura de histórias, consideradas fundamentais por Luana Travassos, mãe de Maria Eduarda, 8 anos, aluna do 3º ano no Ciep Glauber Rocha, na Pavuna. Luana elogia a preocupação dos professores em relacionar os conteúdos das videoaulas com a faixa etária do aluno e conta como utiliza as atividades sugeridas para organizar a rotina da filha: “Eu imprimo algumas, para que ela estude na parte da manhã, que é o horário que nós separamos para os estudos dela. Quando não consigo imprimir, mostro através da tela mesmo. Faço sempre a busca nas redes sociais da 6ª CRE ou através da hashtag.” Cássio explica que as redes sociais da 6ª CRE já contavam com 10 mil seguidores, o que contribuiu para a rápida e grande adesão. Hugo acrescenta um ingrediente: para ele, o sucesso da iniciativa deve-se também à grande penetração da telefonia móvel. “O fato desse material ser de fácil acesso pelas famílias, pois com um celular elas conseguem acessar as aulas, fez com que nós acabássemos democratizando, ainda mais, o alcance desse conteúdo. Afinal, a maioria das famílias hoje acessa a internet por meio do celular e não dos computadores”, relata. As atividades e conteúdos pedagógicos estão sendo compartilhados pela página da 6ª CRE no Facebook , pelo Instagram e em grupos de WhatsApp que reúnem professores, gestores escolares, pais e responsáveis pelos alunos. “Sabemos que não alcançaremos todas as famílias, pois no nosso território tem algumas áreas em que a qualidade do sinal das operadoras é muito limitada ainda, mas cada família que alcançamos já é uma vitória e, de passo em passo, vamos alcançando ainda mais”, comemora Hugo. A iniciativa da 6ª CRE está se espalhando por toda a Rede Municipal de Educação e já conta com contribuições da 2ª, 5ª, 7ª e 8ª CRE, além da Escola de Formação Paulo Freire. Não há exigências complicadas em relação ao formato em que as videoaulas devem ser produzidas. Recomenda-se, no entanto, que os vídeos tenham duração máxima de três minutos, sejam gravados sempre na posição horizontal e que os professores se apresentem e digam a qual escola pertencem. Para garantir a qualidade e o alinhamento dos conteúdos à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), todos os vídeos produzidos pelos professores estão passando pela análise da Gerência de Educação da 6ª CRE, que segue as orientações da Secretaria Municipal de Educação. As aulas e atividades de complementação escolar, gravadas em vídeo e áudio pelos professores, estão disponíveis em #CompartilhaUmaAula. Em breve, muitas delas poderão ser acessadas também na área Material de Complementação Escolar (MCE) do Portal MultiRio.
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