04/02/2016
Morador do bairro da Muda, médico de formação, escritor e compositor, um grande contador de histórias sobre hábitos e relações familiares dos moradores da Zona Norte e dos subúrbios do Rio. Destaque para o livro Rua dos Artistas e Transversais. A linguagem do cronista é reconhecida nas letras para parceiros musicais como João Bosco, Guinga, Cristóvão Bastos e Moacyr Luz. Depoimentos: Heloisa Seixas e Luiz Fernando Vianna, escritores.
Cronistas do Rio
04/12/2015
Mineiro de Itabira, publicou sua primeira poesia, No Meio do Caminho, na Revista deAntropofagia. Veio para o Rio, onde trabalhou como funcionário público até se aposentar, ao mesmo tempo que escrevia para jornais. Cronista, poeta e contista, é autor de dezenas de livros, muitos deles traduzidos para vários idiomas. Depoimentos: Marco Lucchesi, poeta, ensaísta, membro da Academia Brasileira de Letras; e Beatriz Resende, escritora, doutora em Literatura Comparada.
Cronistas do Rio
04/12/2015
João Paulo Coelho Barreto, ou Paulo Barreto, jornalista, cronista, romancista, contista e dramaturgo, assinou grande parte de sua obra como João do Rio. Ao fundir reportagem e crônica, criou um gênero que o distinguia. A cidade moderna transformada por Pereira Passos no começo do século XX assim como seus redutos marginalizados foram protagonistas de suas crônicas, contos e livros, como A Alma Encantadora das Ruas. Depoimentos: Julia O’Donnell, professora adjunta do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ; e Aline Novaes, doutora em Estudos de Literatura pela PUC-Rio.
Cronistas do Rio
04/12/2015
A publicação dos primeiros poemas, o título de Príncipe dos Poetas e a importância no movimento literário parnasiano. A carreira de cronista no jornal A Gazeta de Notícias, seus livros infantis e a participação como um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Depoimentos: Alexei Bueno, poeta; Isabel Lustosa e Antonio Edmilson, historiadores.
Cronistas do Rio
04/12/2015
Chamado de mestre da palavra, popularizou a crônica como gênero literário. Um lírico, sem deixar de ser crítico social combativo, escreveu sobre quase todas as questões relevantes do século XX. Depoimentos: Eduardo Coutinho, professor titular de Literatura Comparada, da UFRJ; e Ângela Maria Dias, professora titular de Literatura Brasileira, da UFF.
Cronistas do Rio
04/12/2015
Um panorama da obra jornalística da escritora. Os livros A Descoberta do Mundo e Aprendendo a Viver reúnem crônicas sobre o cotidiano e o ambiente urbano do Rio, publicadas no Jornal do Brasil. Questões existenciais e sociais da condição feminina foram temas de colunas em O Comício e Correio da Manhã. Depoimentos: Teresa Montero, autora de Eu Sou uma Pergunta – uma Biografia de Clarice Lispector; Suzana de Sá Klôh, doutora em Letras e Vernáculos pela UFRJ; e Pedro Karp Vasquez, organizador da seleção de crônicas de Clarice para o livro Aprendendo a Viver.
Cronistas do Rio
04/12/2015
Conhecido pelo romance A Moreninha, é um dos criadores da revista artística, científica e literária Guanabara. Destaque, também, para o poema-romance A Nebulosa e os livros de crônicas Um Passeio pela Cidade do Rio de Janeiro e Memórias da Rua do Ouvidor. Depoimentos: Alexei Bueno, poeta e crítico literário; e Michelle Strzoda, autora do livro O Rio de Joaquim Manuel de Macedo.
Cronistas do Rio
04/12/2015
Nos anos 1920, publicou a série de crônicas Mistérios do Rio no Jornal do Brasil. Escreveu o romance Mademoiselle Cinema, recolhido das livrarias, para tornar-se, depois, o maior sucesso editorial da Primeira República. Depoimentos: Beatriz Resende, escritora, doutora em Literatura Comparada; Julia O’Donnell, antropóloga; e Julieta Sobral, designer gráfica.
Cronistas do Rio
14/07/2015
Autor de As Cariocas e Febeapá, morador de Copacabana, bairro que retratou em inúmeras crônicas, adotou o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta. Escreveu para jornal, rádio, TV e teatro. Depoimentos: Cláudia Mesquita, pesquisadora; e Beatriz Resende, escritora e doutora em Literatura Comparada.
Cronistas do Rio
14/07/2015
Jornalista, autor teatral, participou ativamente da chamada Belle Époque carioca, na virada do século XIX para o XX. No teatro, buscou o registro histórico; nos livros, a crônica de costumes. Depoimentos: Alexei Bueno, poeta e crítico literário; Isabel Lustosa, pesquisadora; Antonio Edmilson, historiador; e Luciana do Nascimento, escritora.
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