19/06/2024
A professora Cristiane Moura conta que a turma do aluno Guilherme se surpreendeu com a semelhança do colega com o personagem Kauã, do Material Rioeduca da SME-Rio, e após esse momento de surpresa a aprendizagem do Gui só evoluiu. Vem conhecer essa história!
Especial
18/06/2024
Segunda temporada estreia repleta de histórias inspiradoras das escolas públicas cariocas.
Notícias
11/06/2024
Inspirados nos estudantes e professores da Rede Municipal do Rio, os personagens do material Rioeduca geram identificação entre os alunos, que se sentem acolhidos e confiantes.
Artigos
28/06/2024
Acompanhe a Abertura da XV JPEI com o tema O Mundo das Infâncias: letramento e as formas de viver
XV Jornada Pedagógica da Educação Infantil (JPEI 2024)
28/06/2024
Uma conversa sobre o planejamento como um lugar de negociação e de disputas na Educação Infantil, onde os encontros vividos se constituem como construção política e curricular que se estabelece no tempo presente.
XV Jornada Pedagógica da Educação Infantil (JPEI 2024)
28/06/2024
O Cuidar na Educação é princípio inegociável. Nessa roda, profissionais refletem sobre a dimensão do Cuidado em toda sua amplitude na Educação Infantil.
XV Jornada Pedagógica da Educação Infantil (JPEI 2024)
28/06/2024
Na Educação Infantil, o Corpo como o Currículo vivo e em movimento. Assim, essa roda será sobre a importância do olhar atento para os corpos que se encontram e se relacionam nos espaços da Educação Infantil.
XV Jornada Pedagógica da Educação Infantil (JPEI 2024)
O mar, fonte de perigos e mistérios, é uma estrada utilizada pelo homem como forma de chegar, estar e partir, desde épocas remotas. O desconhecido por trás do horizonte e a oportunidade de descobrir novas terras e tesouros inesgotáveis faziam com que navegadores da Europa Ocidental, dispondo dos avançados recursos da época, velejassem por águas revoltas até o momento em que o vigia, no alto do mastro de alguma embarcação, gritasse: “Terra à vista!”.
Luís de Camões referia-se à liderança de Portugal em um dos maiores feitos da humanidade do segundo milênio – a conquista do Mar Oceano –, quando escreveu em Os Lusíadas, em fins do século XVI: “As navegações grandes que fizeram; (...) Que eu canto o peito ilustre lusitano”.
Antes de o Rio ser o Rio e depois que a frota sob o comando do fidalgo Pedro Álvares Cabral (1467-1520) avistou o Monte Pascoal em 1500 (no atual estado da Bahia), as caravelas portuguesas foram além, explorando aquela natureza (des)conhecida e intrigante. Em janeiro de 1502, margeando o litoral atlântico, ultrapassaram a boca da Baía de Guanabara, nomeando o local como Rio de Janeiro, talvez por entenderem existir ali a foz de um rio.
Naquela época, a extensa costa permanecia desguarnecida da ocupação efetiva dos portugueses. Em decorrência da situação, frequentemente outros europeus, piratas e contrabandistas – chamados pela Coroa portuguesa de estrangeiros vis e infames – rondavam a região que incluía o litoral carioca, negociando com os nativos as riquezas tropicais.
Em 1555, franceses, fugindo de guerras religiosas que aconteciam na Europa e ignorando o Tratado de Tordesilhas, invadiram a Baía de Guanabara, estabeleceram uma colônia na ilha rochosa que os índios chamavam de Serigipe e deram início à França Antártica. Em 1565, no processo de retomada do local, seria fundada, nesse momento com objetivo militar, no sopé do morro chamado de Cara de Cão, uma cidade singular de inspiração portuguesa: a de São Sebastião do Rio de Janeiro. A partir daí, talvez alguns pensassem que estava mesmo escrito nas estrelas.