Além das tradicionais deliberações para definir os conceitos dos alunos, o primeiro Conselho de Classe (CoC) de 2018 da E.M. Pedro Ernesto (2ª CRE), na Lagoa, teve momentos dedicados ao processo de autoavaliação das unidades escolares, promovido pela Secretaria Municipal de Educação (SME). Durante o encontro, realizado no último dia 3 e que contou com a presença de professores, funcionários e responsáveis, surgiram reflexões sobre os critérios de avaliação, o acompanhamento de alunos, a relação com a comunidade escolar e o desenvolvimento de projetos.
De acordo com a diretora Elizabeth Mendes, na função desde 2012, a escola tem o hábito de avaliar o próprio trabalho, além de enviar questionários periódicos a alunos e responsáveis, mas nada tão minucioso quanto o material organizado pela SME (LINK). “As informações levantadas vão servir para a elaboração de um plano de gestão que ouviu todos os segmentos da escola. Os planos anteriores se baseavam muito no ponto de vista da Direção. Vai ser muito positivo”, acredita.
A diretora Elizabeth Mendes comenta as vantagens da autoavaliação.
Ao fim da reunião, os presentes haviam respondido ao questionário proposto pela Secretaria e desenhado o radar da unidade escolar. Para a coordenadora pedagógica Amanda Oliveira, o próximo passo é traçar estratégias para abordar os pontos fracos identificados. “Sempre pensamos sobre a escola e a nossa atuação, mas, às vezes, de uma maneira solitária. Esse foi um momento importante para conhecermos a visão do outro em relação ao trabalho feito. A partir de agora, nas reuniões pedagógicas, vamos conseguir nos organizar para melhorar os pontos não tão bem avaliados.”
A coordenadora pedagógica Amanda Oliveira fala sobre a importância de ouvir o público-alvo da escola.
A E.M. Pedro Ernesto tem turmas do 1º ao 5º ano e do 6º ano experimental, para o qual a professora Letícia Côrtes dá aulas. Ela vê a autoavaliação como uma medida inovadora. “Esse é um processo difícil, mas permite, a partir de dados qualitativos e quantitativos, que a escola e a comunidade escolar possam se reenxergar. Isso nos possibilita trilhar novos caminhos”, analisa.
A professora Letícia Côrtes analisa a avaliação como um processo.
A diretora Elizabeth concorda tanto em relação à dificuldade quanto à utilidade do processo. “Essa novidade nos tirou da zona de conforto, criou uma instabilidade, porque é algo diferente do que vinha sendo feito. Mas, a partir dessa experiência, vamos conseguir crescer e fazer um trabalho muito mais envolvente”, conclui.
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